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Novo painel de hanseníase vai fortalecer vigilância e combate à doença no país

Foto do escritor: Dilce Maria BarrosDilce Maria Barros



Plataforma conta com filtros por ano, estado, município e capitais, facilitando a análise dos casos. Objetivo é também ampliar a transparência

O Ministério da Saúde disponibilizou um novo painel digital com dados detalhados sobre hanseníase, ampliando a transparência e o acesso a informações estratégicas para o enfrentamento da doença no Brasil. Desenvolvida pelo Centro Nacional de Inteligência Epidemiológica (CNIE), a ferramenta permite explorar estatísticas sobre casos notificados, distribuição por faixa etária, sexo e região, além de acompanhar a evolução da hanseníase no país ao longo dos anos. 


“Com essas iniciativas, o CNIE reafirma seu papel como uma referência estratégica para a vigilância em saúde, fortalecendo a capacidade de enfrentar desafios sanitários e contribuindo para a construção de políticas públicas mais eficazes em todo o Brasil”, destacou Ethel Maciel, secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente


A plataforma traz informações do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e conta com filtros que possibilitam a análise por ano, Unidade da Federação (UF), município e capitais, facilitando a identificação de tendências e padrões epidemiológicos. Com isso, o painel se torna um recurso fundamental para pesquisadores, gestores e profissionais de saúde no planejamento de ações de vigilância e controle da hanseníase. 


Com o novo painel de hanseníase, o Ministério da Saúde dá mais um passo na modernização da vigilância epidemiológica, proporcionando dados acessíveis e atualizados para subsidiar estratégias de prevenção, diagnóstico precoce e controle da doença no país. Essa é mais uma entrega da campanha "Hanseníase, Conhecer e Cuidar, de Janeiro a Janeiro", que promoverá ações contínuas de enfrentamento à doença ao longo de todo o ano.


Essa iniciativa faz parte de um conjunto mais amplo de painéis disponibilizados pelo CNIE, que já reúne dados sobre agravos como arboviroses, meningite, raiva e coqueluche. Recentemente, também foram lançados painéis específicos sobre mpox, malária e obesidade, reforçando o compromisso da pasta com a ampliação e transparência das informações epidemiológicas. 



FONTE: Ministério da Saúde




 

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